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Operação Sentinela resulta em 3.500 apreensões em 38 casas penais



Mais de 2.270 unidades de entorpecentes, incluindo trouxas de maconha e petecas de cocaína, 456 estoques, 323 celulares e 250 carregadores de celular foram apreendidos durante a “Operação Sentinela do Norte”, realizada nesta terça-feira (8), simultaneamente, em todas as casas penais e centrais de triagem. O objetivo foi promover uma revista rigorosa nas unidades integrantes do Sistema Penitenciário do Pará, com a mobilização de quase 1.000 policiais, civis e militares.
O balanço da "Operação Sentinela do Norte" foi divulgado em entrevista coletiva, concedida no quartel do Comando Geral da Polícia Militar, em Belém, por todos os integrantes da coordenação da operação. “A operação já vinha sendo elaborada há meses. O sigilo foi fator determinante para este importante resultado”, destacou o major Mauro Barbas, da Susipe.
Além de drogas, foram apreendidos104 chips e 94 baterias para celular, 30 armas brancas, 24 cachimbos para consumo de entorpecentes, 21 tesouras e quatro serras, entre outros objetos.
Na Região Metropolitana de Belém e no município de Abaetetuba (na região do Baixo Tocantins), a operação contou com o apoio das tropas do Comando de Missões Especiais (CME) e do Batalhão de Polícia Penitenciária (BPO), da Polícia Militar. Nos demais municípios onde há cadeias públicas, a revista teve o acompanhamento do efetivo policial local. A revista foi realizada em 20 casas penais na RMB e em 18 no interior do Estado.
Também participaram efetivos da Polícia Militar, Polícia Civil, Centro Estratégico Integrado, Núcleo de Inteligência Policial da Polícia Civil, Seção de Inteligência e Estatística da PM e Assessoria de Segurança Institucional da Superintendência do Sistema Penitenciário, sob a coordenação geral da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).
O subcomandante geral da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto Oliveira frisou que a integração entre os órgãos de segurança pública foi essencial para o êxito da operação.
Segundo o diretor do Centro Estratégico Integrado, Antonio Cláudio Farias, “o sucesso da ação se deve, também, ao comprometimento de todo o sistema de segurança. Isso mostra que o trabalho desenvolvido pelo sistema ao longo do ano tem se mostrado eficiente”.

Ascom Susipe e Segup

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