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Jordy: suposta indução a aborto repercute em redes

A postagem de um vídeo, com a voz atribuída ao deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA) incentivando a prática de um aborto, está dividindo opiniões nas redes sociais. Divulgada ontem (2), a gravação de três minutos mostra um suposto diálogo entre o deputado federal e uma mulher identificada apenas como "Josy". O homem, que é chamado de Jordy na gravação, tenta convencer Josy a fazer um aborto de um filho seu.

Assista ao vídeo

"Arnaldo Jordy perdeu toda e qualquer confiança que eu poderia lhe confiar... nem pra síndico de prédio esse cara tem meu voto", declarou no Twitter o internauta @Arnaldoampuero. Como ele, outros seguem a mesma crença de que é indiscutível a identidade da voz masculina da gravação.
"Hoje no Pará apareceu mais um político grampeado que é o deputado federal arnaldo jordy cujas gravações nao deixam duvidas!", escreveu no microblog‏ @Oseas46.
Outros internautas mostram opinião contrária e duvidam da autenticidade do áudio. "Ai, esse suposto vídeo do Arnaldo Jordy é uma palhaçada! É teatro puro! E ainda tem gente que acredita nesses jogos políticos", declarou ‏ @LucasDuarte_.
Há também os que não veem relação entre a vida pessoal e a figura pública do político, caso a autenticidade da gravação seja confirmada. "Um bando de gente a favor do aborto e ficam comentando a suposta atitude de apoio ao aborto de @arnaldojordy. #hipocrisia", postou‏ @lucianakellen.
"Se for verdade, ñ vi nada demais. Uma conversa íntima q ñ macula o homem público. Vergonha tenho de gente hipócrita", afirmou em seu Twitter a internauta @JecyonePinheiro.
Usuários do Facebook também estão propagando a gravação. A maioria está postando a gravação adicionando seus comentários. "Arnaldo Jordy trama a morte do seu próprio filho", publicou a usuária Larissa Vitorino. "Suposto áudio do Jordy induzindo uma mulher a fazer aborto. Será???", questiona o internauta Gláuber Rosa Miranda.
Em seu microblog, o político não comentou o assunto. Limitou-se a retuitar frases de apoio a ele.

Fonte: DOL

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