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Presos membros de quadrilha que clonava cartões
Durante a operação de busca, imagens da ação dos criminosos foram gravadas por policiais, o que facilitou a prisão da dupla. Nilson Jacome é apontado como o chefe da quadrilha, que utilizava uma parafernália eletrônica para fazer a clonagem dos cartões. O equipamento era acoplado aos caixas eletrônicos para fazer a leitura dos dados do dono do cartão. Próximo aos terminais, era instalada uma mini-câmera que gravava o momento da operação e a senha. Em seguida, com as informações em mãos, a quadrilha fazia a clonagem.
João Lima Furtado seria o responsável por fazer os saques. Os dois homens foram autuados em flagrante por estelionato e formação de quadrilha. O delegado Antônio Carlos Corrêa da Silva, que preside o inquérito, descobriu outra informação que agrava a situação da dupla. Nilson já foi preso, neste ano, em Porto Velho, Rondônia, pelo mesmo crime. Junto com dele foram presos, naquela ocasião, os maranhenses Fernando Rodrigues, 26, e Gilvan Araújo Aguiar, 27 anos.
Há informações de que as ações da quadrilha já renderam prejuízos de mais de R$ 600 mil a clientes da rede bancária. Em Itaituba, eles ficavam hospedados em dois hotéis distintos, o que era utilizado como um subterfúgio para evitar suspeitas.
O coronel Josafá Borges, comandante de Policiamento Regional da PM, reforçou que Nilson e João Lima ainda são suspeitos de envolvimento no mesmo crime em pelo menos seis estados, e, segundo a polícia, eles podem fazer parte de uma quadrilha bem maior, que age no país inteiro.
Depois da prisão da dupla, a polícia continuou as investigações e chegou até Rosenildo da Silva Viana, de 36 anos, conhecido por “Caçula”, que, de acordo com a polícia, conduzia a dupla durante as operações criminosas. Ele foi detido e levado para a delegacia para prestar informações. Diante do delegado, “Caçula” negou qualquer envolvimento com o bando, e disse que está disposto a cooperar com as investigações. Na manhã desta segunda-feira, “Caçula” foi liberado por decisão judicial, mas está incluído no inquérito e pode retornar à custódia da polícia a qualquer momento. (DOL)