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Castor, o homem do gol contra
Hoje, há sete anos aposentado dos gramados, Castor tomou um novo rumo na vida. Há dois anos passou a trabalhar em uma distribuidora de gás de cozinha e, há quatro, se tornou pai de João Victor. E ele admite. “A maior pressão era da torcida, que passou a pegar no meu pé”, diz. No entanto, ele desmente qualquer boato de que tenha sofrido ameaças de morte de torcidas organizadas. “Sempre fui um cara muito simples e me dava bem com a torcida azulina. Acho que por isso que não houve represália. Cumpri meu contrato com o Remo e saí. Queria dar uma respirada com essa história do gol contra”, confessa.