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Programa nuclear do Irã pode causar 'nova Guerra Fria', diz Reino Unido
Especialistas dizem que ataque de Israel contra Teerã é cada vez mais provável
- Se o [Irã] conseguir adquirir capacidade militar nuclear, penso que outras nações do Oriente Médio vão querer desenvolver armas nucleares.
As declarações foram feitas ao jornal inglês Daily Telegraph.
- A ameaça de uma nova Guerra Fria no Oriente Médio seria um desastre para o mundo.
Na última quarta-feira (15), o principal negociador do Irã para os temas nucleares, Said Jalili, propôs às potências do grupo 5+1 (Estados Unidos, China, Rússia, França, Grã-Bretanha e Alemanha) retomar na "primeira oportunidade" as negociações sobre o programa nuclear iraniano, sempre e quando respeitarem seu direito à energia atômica com fins pacíficos.
Embora essa proposta tenha sido recebida com otimismo cauteloso pela chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e por sua colega americana, Hillary Clinton, outros especialistas dizem que ela não traz nada de novo à mesa de negociações.
Ataque cada vez mais provável
Questionado a respeito das especulações sobre um eventual ataque de Israel contra instalações nucleares iranianas, Hague afirmou que "um ataque militar" contra o Irã teria "enormes riscos".
Ao mesmo tempo, no entanto, oficiais do governo do presidente americano, Barack Obama, disseram ao jornal britânico The Guardian que a possibilidade de uma ação militar levada a cabo por Israel é cada vez mais real.
Um dos membros da administração dos Estados Unidos disse ao periódico que as sanções contra a economia do Irã falharam.
- Não vemos uma saída. O histórico mostra que não há mais nada com que trabalhar [para tentar interromper o programa nuclear do Irã].
Outro membro da administração Obama afirmou que, da parte dos Estados Unidos, é improvável que ocorra um ataque contra o Irã antes das eleições, em novembro, mas que não há garantias de que Israel seguirá a mesma lógica.
Ainda segundo os especialistas da Casa Branca, a "data ideal" para um ataque unilateral de Israel contra o Irã seria entre setembro e outubro, quando diplomacia, política e questões práticas "se juntariam" para oferecer as condições necessárias à eventual ação.
Fonte: R7