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Laudo do IML indica que executivo da Yoki foi decapitado ainda vivo
Inquérito foi entregue nesta quinta-feira (14) à Justiça de São Paulo.
Polícia quer que Elize Matsunaga permaneça presa até o julgamento.
Para a polícia, o caso está encerrado. Durante a investigação, a mulher de Marcos confessou que matou e esquartejou o empresário no apartamento da família, na Zona Oeste de São Paulo. Ela disse que, durante uma discussão sobre a traição do marido, levou um tapa no rosto, pegou uma pistola na gaveta e atirou, a mais de 1,5 metro de distância.
O laudo dos peritos aponta outra versão: no momento do tiro, Marcos estava abaixado. Elize estava de pé quando atirou, de cima para baixo e à queima roupa. Os vestígios de pólvora no rosto da vítima, vindos da arma, indicam que a distância era curta.
Para a polícia, o caso está encerrado. Durante a investigação, a mulher de Marcos confessou que matou e esquartejou o empresário no apartamento da família, na Zona Oeste de São Paulo. Ela disse que, durante uma discussão sobre a traição do marido, levou um tapa no rosto, pegou uma pistola na gaveta e atirou, a mais de 1,5 metro de distância.
O laudo dos peritos aponta outra versão: no momento do tiro, Marcos estava abaixado. Elize estava de pé quando atirou, de cima para baixo e à queima roupa. Os vestígios de pólvora no rosto da vítima, vindos da arma, indicam que a distância era curta.
Na conclusão do inquérito, uma dúvida da investigação foi esclarecida: onde estava a babá no momento do crime? As imagens do elevador divulgadas pela polícia mostram que ela chegou com a família na noite de 19 de maio. Depois disso, só Marcos Matsunaga aparece diante da câmera. Agora se sabe que a babá foi embora pelo elevador de serviço, às 19h30 da noite, como mostra uma foto obtida pela polícia.
Trâmite na Justiça
Os próximos passos do caso serão dados na Justiça, que vai decidir se o processo fica em Cotia, onde o corpo do empresário foi encontrado, ou se ficará na capital paulista, onde aconteceu o assassinato. A decisão deve ser tomada nos próximos cinco dias.
O empresário foi morto com um tiro na cabeça e esquartejado com uma faca na noite de 19 de maio no apartamento do casal, na Zona Oeste da capital paulista. No dia 27 do mês passado, pedaços do corpo foram encontrados em sacos plásticos em Cotia.
Elize foi presa em 5 de junho. O prazo da prisão temporária é de 15 dias. Para a Polícia Civil, após ouvir o depoimento de nove pessoas, a investigação concluiu que o crime foi passional e não premeditado.
A confissão de que assassinou o marido pode levar Elize a perder qualquer direito sobre a herança e até mesmo sobre a administração dos bens da filha do casal.