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Polícia Civil prende oitavo assaltante de banco em menos de 48 horas

Mentor de assalto está preso
A equipe da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRB), da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), da Polícia Civil, prendeu, nesta sexta-feira, 22, José Carlos da Silva Cunha, 38 anos, por envolvimento no assalto à casa de um ex-presidente do Banco do Estado do Pará (Banpará), em 7 de maio de 2010. José Carlos Cunha é apontado como o mentor do crime. A captura do acusado foi coordenada pelo delegado André Costa, titular da DRRB. Já são oito assaltantes de banco presos em menos de 48 horas.
O acusado foi preso em uma casa, no bairro do Guamá, em Belém, onde vivia escondido e fingia ser pedreiro. José Cunha estava sendo investigado em operação policial coordenada pela DRRB. “Contra ele, há dois mandados de prisão. Um pela Comarca de Tailândia e outro pela 1ª Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares da Capital”, explica o delegado. Ele está indiciado ainda em inquérito por envolvimento no assalto ao banco Bradesco, na modalidade conhecida como “vapor” ou “novo cangaço”, ocorrido em Nova Timboteua, nordeste do Pará, em 2009. Segundo o delegado, a ordem de prisão em Tailândia é por envolvimento no assalto a uma residência. A outra ordem de prisão é pelo assalto na casa de um ex-presidente do Banpará, em Belém.
O crime ocorreu por volta de 7 horas da manhã, quando quatro homens e uma mulher invadiram a residência. Armados com pistolas e revólveres, eles renderam os moradores e funcionários da casa e roubaram a quantia avaliada em R$ 70 mil; um quilo de ouro em joias e oito telefones celulares. Depois os bandidos fugiram do local deixando os moradores presos na casa. Dois integrantes do bando - Roseli Monteiro de Lima e o marido dela, Maximiliano Alves de Souza Júnior - foram presos, após quase três meses de investigações. O terceiro integrante do bando, José Carlos da Silva Cunha, teve a prisão preventiva decretada e até então estava foragido. O quatro envolvido no crime - Lucival da Silva Teixeira - ainda está foragido.
OUTRAS PRISÕES Com a prisão de José Cunha, já são oito envolvidos em quadrilhas de assalto a bancos presos no Pará, nas últimas 48 horas. Na quarta-feira, cinco assaltantes de banco foram presos em São Félix do Xingu, sudoeste do Pará, em operação conjunta do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Redenção, sob coordenação do Núcleo de Inteligência Policial, com apoio de policiais civis do GPE (Grupo de Pronto-Emprego) e da Polícia Militar. Os presos foram transferidos para Belém e levados para a sede da Delegacia-Geral da Polícia Civil, onde foram apresentados em entrevista coletiva, pelo delegado-geral, Nilton Atayde, e pelo comandante-geral da PM, coronel Daniel Borges. Com os presos, foram apreendidas uma espingarda calibre 12 de repetição; um fuzil Mosquefal calibre 7.62; uma metralhadora calibre 9mm com silenciador; quatro cartuchos de calibre 12 e um carregador de pistola calibre .40. As armas e munição estavam em uma chácara pertencente a um índio, localizada a cerca de 62 quilômetros de São Félix do Xingu, onde foram encontrados enterrados no meio da mata o armamento. Os presos são o tocantinense Whedscley Carvalho da Costa, natural de Brasilândia do Tocantins (TO), e os paraenses Ozivaldo Moraes Lopes, natural de Redenção (PA); Osmar Filho Rodrigues Santos, natural de Conceição do Araguaia; João Valdez Pereira de Sousa, natural de São Félix do Xingu, e Dianary Neves Ribeiro da Silva, natural de Redenção (PA).
Ontem de manhã, a Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos (DRRB), da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), prendeu dois homens em Castanhal, nordeste do Pará, por envolvimento na tentativa de arrombamento ao Banco do Brasil, que resultou na morte de um bancário, no último dia 7, em São Domingos do Capim, nordeste do Pará. Elden Barros do Carmo, 38 anos, e Marcelo Moreira Santos, 22, tiveram os mandados de prisão decretados pela Justiça após terem sido identificados, nas investigações, como participantes do crime. Os indiciados foram identificados com a prisão de um dos envolvidos com a quadrilha, o barqueiro Dailton de Jesus Conceição, 26 anos, que foi capturado no mesmo dia do crime. Conforme o delegado André Costa, a vítima fatal – o escriturário Francivaldo Costa – morreu afogado após ter sido levado como refém pelo bando e empurrado no rio Guamá, de dentro de um barco, por um dos bandidos em represália, pois teria informado a gerente do banco sobre o crime em andamento, o que levou a Polícia Militar a ser acionada e trocar tiros com os bandidos.

Fonte: Policia Civil

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