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Produtos da ceia natalina estão mais caros

Na semana do Natal, além da procura pelos presentes, cresce também a procura pelas comidas que vão compor a ceia natalina.
Segundo pesquisas realizadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), durante todo o mês de dezembro, a maioria dos produtos, principalmente os importados, ficou mais cara.
As frutas da época são os principais itens que tiveram aumento de preços e estão bem mais caras do que no mesmo período do ano passado, a maioria com altas superiores a inflação dos últimos 12 meses, estimada em 6,50%.
Entre as frutas, os maiores reajustes ocorreram nos seguintes produtos: nozes com casca (kg), 47,03%; castanha do pará sem casca (kg), 44,71%; pêra danjur importada (kg), 26,13%; maçã argentina (kg), 14,95%; pêssego fresco-chileno (kg), 12,82%; ameixa fresca importada (kg), 12,64%; figo seco-turco (kg), 11,28%; castanha portuguesa (kg), 9,24%; e passas claras sem semente (kg), 8,76%.
Pucas frutas apresentaram queda de preço, as principais foram: pêssego nacional, com 7,38%; ameixa seca com caroço, com 3,10%; e uva rubi, com 2,54%.
O bacalhau apresentou alta de 5,25% em relação ao Natal do ano passado e está sendo comercializado, em média, nos supermercados por R$ 46,54 (bacalhau do Porto); o zarbo está custando R$ 29,80; e o bacalhau saithe, R$ 25,06.
O azeite de oliva galo (importado), importante no preparo das comidas, apresenta um recuo de preço de 6,31% em relação a 2010.
O chester teve um reajuste de 8,42%; o frango e o pernil estão mais baratos que no mesmo período do ano passado; o frango resfriado apresentou recuo de preço de 6,86%; e o pernil teve queda de 4,03%.
O peru, que é uma das principais opções, está bem mais caro, qualquer que seja a marca. O Sadia, por exemplo, que no ano passado custava, em média, R$ 10,85 por quilo, hoje está sendo comercializado, em média, a R$ 13,98, com um reajuste de 28,85%.
Os panettones também sofreram reajuste, os preços variam de R$ 3,98 a quase R$ 40,00. Em relação ao ano passado os aumentos não foram uniformes e podem chegar a 15,00%. (DOL, com informações do Dieese/PA)

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