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Corte de Jersey condena Maluf a devolver dinheiro
O valor que voltará para a prefeitura está bloqueado em Jersey, sendo que parte importante é composta por ações da Eucatex - empresa da família Maluf. Por isso, o retorno dos recursos ainda depende desses papéis. Se a venda das ações não for suficiente, a procuradoria do município deve pedir outros ativos das empresas da família para completar o valor.
Decisão abre precedente para novos bloqueios
Promotores brasileiros acreditam que a decisão da Justiça de Jersey, que considerou o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) culpado por desvio de dinheiro das obras de construção da Avenida Água Espraiada, abra as portas para um bloqueio definitivo de US$ 1,7 bilhão (cerca de R$ 3,5 bilhões) em ativos do ex-prefeito depositados em todo o mundo.
De Nova York, dinheiro foi para paraíso fiscal
Com notas fiscais frias, a prefeitura paulistana pagou US$ 10,5 milhões a mais para a construtora Mendes Júnior, que liderava as obras. Esse dinheiro foi repassado a empresas subcontratadas e, depois, transferido a Nova York. De lá, o dinheiro cruzou o Atlântico para ser depositado em nome de duas empresas offshore dos Maluf em Jersey. Offshore é uma companhia sem atividade, aberta geralmente para pagar menos impostos do que no país de origem.