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Fãs de Jackson protestam no julgamento de médico acusado da morte do cantor
Conrad Murray era o médico pessoal do cantor, e foi contratado apenas seis semanas antes da sua morte. Ele nega as acusações de homicídio culposo.
Familiares de Jackson foram ao primeiro dia do julgamento. Eles culpam Conrad Murray pela morte do 'Rei do Pop' em 2009.
Murray era o médico pessoal do cantor, e foi contratado apenas seis semanas antes da sua morte.
Ele evitou a imprensa em sua chegada ao tribunal, e nega as acusações de homicídio culposo.
O primeiro dia de julgamento se concentrou nas últimas horas de vida de Michael Jackson e no uso do anestésico cirúrgico propofol, que causou a morte do cantor.
O júri irá decidir quem administrou o medicamento: o médico ou o próprio músico.
Quando morreu, Jackson estava se preparando para o início de uma série de shows em Londres. Com eles, o astro esperava voltar a brilhar, depois de ficar doze anos longe dos holofotes.
Os advogados do médico dizem que o cantor deve ter injetado, ou então tomado por via oral, uma dose extra do remédio.
A acusação, por sua vez, diz que a omissão e a negligência do médico levaram diretamente à morte prematura de Jackson.